Até quando você vai se sacrificar em nome do amor?

Antes de se entregar, se pergunte: esse relacionamento te permite existir inteira? A gente cresce ouvindo que amar é sofrer calada, e não aprende o que é amor. Mas amor de verdade é escolha intencional, presença real e liberdade, com cuidado, respeito, responsabilidade, afeto e confiança.

Sabrina Tibursky

3 min ler

Você já sentiu que precisava fazer de tudo pra ser amada? Que precisava se esforçar o tempo inteiro pra manter alguém por perto, mesmo que esse alguém te fizesse mal?

A verdade é que muitas de nós aprendemos que amar é isso. Dor e sacrifício. Fomos ensinadas a aceitar migalhas, a tentar consertar o outro, a acreditar que se “nos esforçássemos o suficiente”, o amor daria certo.

Mas o que a Psicologia Feminista nos mostra é que esse “esforço” tem raízes em papéis de gênero que colocam a mulher como cuidadora, como quem salva, como quem aguenta. E aí vem a dependência emocional, disfarçada de amor incondicional.

Mas amor de verdade é escolha intencional, presença real e liberdade, com cuidado, respeito, responsabilidade, afeto e confiança. Só que a gente cresce ouvindo que amar é sofrer calada, e não aprende o que é amor.

Na terapia, olhamos juntas pras suas crenças mais profundas sobre amor, abandono e valor próprio, investigamos padrões que se repetem: relacionamentos onde você se sente pequena, invisível, insegura. Com isso, você consegue aprender a identificar o que é realmente importante pra você num relacionamento e começar a agir de forma coerente com isso, mesmo que isso signifique abrir mão de relações que te machucam.

No meu consultório (e aqui no blog e nas outras redes), você encontra espaço pra entender seus vínculos, se libertar de padrões emocionais e construir relações mais leves, justas e seguras — começando por você.

Você já sentiu que precisava fazer de tudo pra ser amada? Que precisava se esforçar o tempo inteiro pra manter alguém por perto, mesmo que esse alguém te fizesse mal?

A verdade é que muitas de nós aprendemos que amar é isso. Dor e sacrifício. Fomos ensinadas a aceitar migalhas, a tentar consertar o outro, a acreditar que se “nos esforçássemos o suficiente”, o amor daria certo.

Mas o que a Psicologia Feminista nos mostra é que esse “esforço” tem raízes em papéis de gênero que colocam a mulher como cuidadora, como quem salva, como quem aguenta. E aí vem a dependência emocional, disfarçada de amor incondicional.

Mas amor de verdade é escolha intencional, presença real e liberdade, com cuidado, respeito, responsabilidade, afeto e confiança. Só que a gente cresce ouvindo que amar é sofrer calada, e não aprende o que é amor.

Na terapia, olhamos juntas pras suas crenças mais profundas sobre amor, abandono e valor próprio, investigamos padrões que se repetem: relacionamentos onde você se sente pequena, invisível, insegura. Com isso, você consegue aprender a identificar o que é realmente importante pra você num relacionamento e começar a agir de forma coerente com isso, mesmo que isso signifique abrir mão de relações que te machucam.

No meu consultório (e aqui no blog e nas outras redes), você encontra espaço pra entender seus vínculos, se libertar de padrões emocionais e construir relações mais leves, justas e seguras — começando por você.

Atenção: Este site não oferece atendimento imediato à pessoas em crises sob risco de vida.

Em caso de crise, ligue para o CVV - Disque 188

Em caso de emergência, procure o hospital mais próximo. Havendo risco à vida, ligue imediatamente para o SAMU (tel 192)

Sabrina Tibursky Alves Ventura | Psicóloga Clínica

CRP 06/206234

psi.sabrinatibursky@gmail.com

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