Demonstrar afeto não é fraqueza. É coragem emocional.

A gente aprendeu a esconder o que sente. A não demonstrar pra não parecer “emocionada demais”. Mas sentir é potência. E demonstrar é maturidade, não carência. Se expressar é sinal de coragem e não fraqueza.

Sabrina Tibursky

7/2/20252 min ler

A gente cresceu aprendendo a esconder o carinho. A guardar o “tô com saudade” pra não parecer carente. A responder horas depois só pra não parecer “muito”.

Mas vamos ser sinceras? Você já tá envolvida. E agora, além de envolvida, tá travada. Com medo de demonstrar, de parecer vulnerável, de ser “a intensa” da história. Como se sentir demais fosse um defeito.

(Spoiler: não é.)

Você foi ensinada a engolir afeto pra parecer forte. Mas a real é que o que você não expressa vira nó. Vira ansiedade. Vira dor. E o que você expressa com coragem? Vira ponte. Vira conexão real. Dizer “gosto de você” não te diminui. Mandar mensagem carinhosa não é desespero. É maturidade emocional, daquelas que dá gosto de ver.

Na terapia, a gente aprende que vulnerabilidade não é fraqueza. É coragem de ser honesta com o próprio coração. É deixar de fazer pose pra, enfim, viver com verdade. E se esse medo de demonstrar ainda bate forte aí dentro… Respira. Você não tá sozinha.

Continua por aqui. Ainda tem muito espaço pra sentir, com coragem, com afeto e com leveza.

A gente cresceu aprendendo a esconder o carinho. A guardar o “tô com saudade” pra não parecer carente. A responder horas depois só pra não parecer “muito”.

Mas vamos ser sinceras? Você já tá envolvida. E agora, além de envolvida, tá travada. Com medo de demonstrar, de parecer vulnerável, de ser “a intensa” da história. Como se sentir demais fosse um defeito.

(Spoiler: não é.)

Você foi ensinada a engolir afeto pra parecer forte. Mas a real é que o que você não expressa vira nó. Vira ansiedade. Vira dor. E o que você expressa com coragem? Vira ponte. Vira conexão real. Dizer “gosto de você” não te diminui. Mandar mensagem carinhosa não é desespero. É maturidade emocional — daquelas que dá gosto de ver.

Na terapia, a gente aprende que vulnerabilidade não é fraqueza. É coragem de ser honesta com o próprio coração. É deixar de fazer pose pra, enfim, viver com verdade. E se esse medo de demonstrar ainda bate forte aí dentro… Respira. Você não tá sozinha.

Continua por aqui. Ainda tem muito espaço pra sentir — com coragem, com afeto e com leveza.

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Sabrina Tibursky Alves Ventura | Psicóloga Clínica

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