É por isso que o medo não importa.

Se a gente estiver sempre travada pelo medo, nunca vamos viver nossos sonhos ou ser autênticas. O medo de julgamento está diretamente ligado à insegurança, à autocobrança e ao que a gente acha que as pessoas vão pensar sobre nós, mesmo

Sabrina Tibursky

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O que eu quero dizer é que não podemos deixar o nosso medo ditar o nosso comportamento.

Eu já tive muito medo de julgamento, e isso ditou os meus comportamentos por muito tempo. Mas a minha vida começou a mudar quando eu parei de levar esse medo em conta nas minhas tomadas de decisão.

E eu entendo o medo, ele é real, mas se a gente estiver sempre travada pelo medo, nunca vamos viver nossos sonhos ou ser autênticas. O medo de julgamento está diretamente ligado à insegurança, à autocobrança e ao que a gente acha que as pessoas vão pensar sobre nós, mesmo sem ter prova disso.

Mas tudo isso é social, cultural. Mulher com autoestima saudável ainda é um ato revolucionário, já que todo mundo tem uma opinião sobre como você deve se portar, o que deve fazer e como deve fazê-lo (e sempre carregado de julgamento de valor).

E eu te entendo. Falar e se expressar pode ser assustador demais em certos ambientes.

Mas a autoestima e a autonomia que você ganha com essa autenticidade não tem preço. A partir daí você vai começando a construir uma maior autoconsciência, e vai deixando de lado as caixinhas feitas pelos outros, e começando a trabalhar nas suas. Nos seus sonhos, valores, objetivos.

A psicoterapia é o lugar mais seguro possível para desconstruir essas caixas que cada uma de nós foi colocada. É um lugar de entender que somos o que somos, nos aceitar, e trabalhar em nós por nós, não pelos outros.

Porque o julgamento sempre vem. Pra todo mundo. E aí se torna aquele famoso tanto faz.

Mas e aí, já que tanto faz, por que não fazer do jeito que você quer?

O que eu quero dizer é que não podemos deixar o nosso medo ditar o nosso comportamento.

Eu já tive muito medo de julgamento, e isso ditou os meus comportamentos por muito tempo. Mas a minha vida começou a mudar quando eu parei de levar esse medo em conta nas minhas tomadas de decisão.

E eu entendo o medo, ele é real, mas se a gente estiver sempre travada pelo medo, nunca vamos viver nossos sonhos ou ser autênticas. O medo de julgamento está diretamente ligado à insegurança, à autocobrança e ao que a gente acha que as pessoas vão pensar sobre nós, mesmo sem ter prova disso.

Mas tudo isso é social, cultural. Mulher com autoestima saudável ainda é um ato revolucionário, já que todo mundo tem uma opinião sobre como você deve se portar, o que deve fazer e como deve fazê-lo (e sempre carregado de julgamento de valor).

E eu te entendo. Falar e se expressar pode ser assustador demais em certos ambientes.

Mas a autoestima e a autonomia que você ganha com essa autenticidade não tem preço. A partir daí você vai começando a construir uma maior autoconsciência, e vai deixando de lado as caixinhas feitas pelos outros, e começando a trabalhar nas suas. Nos seus sonhos, valores, objetivos.

A psicoterapia é o lugar mais seguro possível para desconstruir essas caixas que cada uma de nós foi colocada. É um lugar de entender que somos o que somos, nos aceitar, e trabalhar em nós por nós, não pelos outros.

Porque o julgamento sempre vem. Pra todo mundo. E aí se torna aquele famoso tanto faz.

Mas e aí, já que tanto faz, por que não fazer do jeito que você quer?

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Sabrina Tibursky Alves Ventura | Psicóloga Clínica

CRP 06/206234

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