Não é amor. É sobrevivência emocional.

Aceitar o que dói não é amor. É medo. É história. É sobrevivência. E existe vida além disso. Muitas mulheres aprendem a normalizar abusos emocionais. A aceitar o que machuca em nome do amor. Não por fraqueza, mas por medo. Aceitar o que fere não é amor.

Sabrina Tibursky

7/16/20252 min ler

“Elx só tava nervoso.”

“É que elx teve um dia difícil.”

“No começo era diferente”

Se essas frases são familiares, talvez você esteja justificando o injustificável.

Muitas mulheres aprendem a normalizar abusos emocionais. A aceitar o que machuca em nome do amor. A engolir lágrimas e se convencer de que estão exagerando. Não por fraqueza, mas por medo. Por ter crescido ouvindo que “relacionamento é assim mesmo”.

Mas não é. Não precisa ser.

Aceitar o que fere não é amor. É sobrevivência. E a gente não constrói vínculos saudáveis em cima de sobrevivência emocional. Na terapia, a gente aprende a dar nome às dores. A reconhecer padrões. A sair de ciclos que te machucam.

Você não precisa aceitar menos do que merece só pra não ficar sozinha.

Se você cansou de normalizar o que machuca, fica por aqui. Você não precisa passar por isso sozinha.

“Elx só tava nervoso.”

“É que elx teve um dia difícil.”

“No começo era diferente”

Se essas frases são familiares, talvez você esteja justificando o injustificável.

Muitas mulheres aprendem a normalizar abusos emocionais. A aceitar o que machuca em nome do amor. A engolir lágrimas e se convencer de que estão exagerando. Não por fraqueza, mas por medo. Por ter crescido ouvindo que “relacionamento é assim mesmo”.

Mas não é. Não precisa ser.

Aceitar o que fere não é amor. É sobrevivência. E a gente não constrói vínculos saudáveis em cima de sobrevivência emocional. Na terapia, a gente aprende a dar nome às dores. A reconhecer padrões. A sair de ciclos que te machucam.

Você não precisa aceitar menos do que merece só pra não ficar sozinha.

Se você cansou de normalizar o que machuca, fica por aqui. Você não precisa passar por isso sozinha.

Atenção: Este site não oferece atendimento imediato à pessoas em crises sob risco de vida.

Em caso de crise, ligue para o CVV - Disque 188

Em caso de emergência, procure o hospital mais próximo. Havendo risco à vida, ligue imediatamente para o SAMU (tel 192)

Sabrina Tibursky Alves Ventura | Psicóloga Clínica

CRP 06/206234

psi.sabrinatibursky@gmail.com

© 2025. All rights reserved.