Nem toda voz crítica dentro de você é sua. E se for só eco de quem te moldou?

Você cresceu ouvindo que era demais. Sensível demais, intensa demais… Mas e se essas críticas nunca tivessem sido realmente suas? Na terapia, a gente aprende a separar o que é verdade da crítica que é legado emocional. Porque o que foi aprendido, também pode ser desaprendido.

Sabrina Tibursky

8/13/20253 min ler

Muitas mulheres crescem ouvindo que são “difíceis”, “sensíveis demais”, “exageradas”. Palavras que, no começo, vêm de fora. Mas com o tempo, essas vozes externas se infiltram. E, quando a gente menos espera, se tornam internas. Já não é mais a voz da mãe, do parceiro, do professor, é a sua. Ou, pelo menos, parece ser.

Mas... e se eu te dissesse que nem toda autocrítica que você faz é realmente sua?

Muitas dessas falas foram aprendidas, repetidas, absorvidas ao longo da vida. Foram introjetadas por tantas experiências que hoje parecem verdades absolutas. Só que não são. Elas são como heranças emocionais que você carrega sem perceber.

Na terapia, um dos primeiros passos é justamente esse: começar a separar o que é “meu” do que é legado. O que é sua essência e o que é fruto de pressões, rótulos e críticas que você internalizou ao longo da vida.

E a boa notícia é: o que foi aprendido também pode ser desaprendido.

Esse processo pode ser doloroso, porque exige olhar pra dentro com honestidade. Mas também é libertador. À medida que você reconhece o que não te pertence, começa a abrir espaço pra escrever sua história com mais verdade, mais leveza e menos culpa.

Talvez você descubra que, sem tantos olhos julgando, existe aí dentro uma versão sua mais livre. Uma mulher sensível, não frágil. Intensa, não exagerada. Íntegra, não difícil.

Essa versão merece ser vivida. Com amor. Com coragem. E com verdade.

Se você quer reaprender a olhar pra si com mais leveza, a terapia pode ser o começo dessa virada. Bora conversar?

Muitas mulheres crescem ouvindo que são “difíceis”, “sensíveis demais”, “exageradas”. Palavras que, no começo, vêm de fora. Mas com o tempo, essas vozes externas se infiltram. E, quando a gente menos espera, se tornam internas. Já não é mais a voz da mãe, do parceiro, do professor, é a sua. Ou, pelo menos, parece ser.

Mas... e se eu te dissesse que nem toda autocrítica que você faz é realmente sua?

Muitas dessas falas foram aprendidas, repetidas, absorvidas ao longo da vida. Foram introjetadas por tantas experiências que hoje parecem verdades absolutas. Só que não são. Elas são como heranças emocionais que você carrega sem perceber.

Na terapia, um dos primeiros passos é justamente esse: começar a separar o que é “meu” do que é legado. O que é sua essência e o que é fruto de pressões, rótulos e críticas que você internalizou ao longo da vida.

E a boa notícia é: o que foi aprendido também pode ser desaprendido.

Esse processo pode ser doloroso, porque exige olhar pra dentro com honestidade. Mas também é libertador. À medida que você reconhece o que não te pertence, começa a abrir espaço pra escrever sua história com mais verdade, mais leveza e menos culpa.

Talvez você descubra que, sem tantos olhos julgando, existe aí dentro uma versão sua mais livre. Uma mulher sensível, não frágil. Intensa, não exagerada. Íntegra, não difícil.

Essa versão merece ser vivida. Com amor. Com coragem. E com verdade.

Se você quer reaprender a olhar pra si com mais leveza, a terapia pode ser o começo dessa virada. Bora conversar?

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Sabrina Tibursky Alves Ventura | Psicóloga Clínica

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