Nem tudo que chamaram de amor... foi amor.
Controle, ausência, silêncio — muitas vezes vieram disfarçados de afeto. Mas o que fere não é amor. Amor de verdade é presença, crescimento, respeito. E você merece viver isso.
Sabrina Tibursky
6/25/20252 min ler


Nem tudo o que chamam de amor... é amor.
Às vezes, o que a gente viveu foi controle disfarçado de cuidado. Indiferença fingida de maturidade. Abandono emocional encoberto com promessas vazias.
É doloroso admitir, mas necessário: o que mais machuca nos relacionamentos nem sempre é a briga ou a distância. Muitas vezes, o que fere de verdade é perceber que aquilo que deveria ser amor, nunca foi. Foi a ausência dele, chamada de romantismo.
A gente cresce escutando que “sofrer por amor” é bonito, que “relacionamento dá trabalho”, que “mulher forte aguenta”. Mas isso não é força. É sobrevivência emocional.
Como escreveu bell hooks, “Amor é a vontade de se comprometer com o crescimento de si e do outro”. Se não há crescimento, presença, cuidado e respeito... talvez o nome disso não seja amor.
Se uma relação te silencia, te ignora, te diminui, não é amor. É trauma tentando se disfarçar de vínculo. Você merece (e pode) viver relações que te façam crescer, não adoecer.
Me acompanhe nas redes para saber como!


Nem tudo o que chamam de amor... é amor.
Às vezes, o que a gente viveu foi controle disfarçado de cuidado. Indiferença fingida de maturidade. Abandono emocional encoberto com promessas vazias.
É doloroso admitir, mas necessário: o que mais machuca nos relacionamentos nem sempre é a briga ou a distância. Muitas vezes, o que fere de verdade é perceber que aquilo que deveria ser amor, nunca foi. Foi a ausência dele — chamada de romantismo.
A gente cresce escutando que “sofrer por amor” é bonito, que “relacionamento dá trabalho”, que “mulher forte aguenta”. Mas isso não é força. É sobrevivência emocional.
Como escreveu bell hooks, “Amor é a vontade de se comprometer com o crescimento de si e do outro”. Se não há crescimento, presença, cuidado e respeito... talvez o nome disso não seja amor.
Se uma relação te silencia, te ignora, te diminui — não é amor. É trauma tentando se disfarçar de vínculo. Você merece (e pode) viver relações que te façam crescer — não adoecer.
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Sabrina Tibursky Alves Ventura | Psicóloga Clínica
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