Quando tudo tá bem… mas você ainda sente que vai perder.

Mesmo com amor presente, sua mente vive no modo alerta? Você acha que vai perder tudo? Isso não é frescura, é proteção. E você não precisa viver à beira do abandono o tempo todo. Amor bom também exige cura.

Sabrina Tibursky

8/6/20254 min ler

Às vezes, o amor finalmente chega. Ele é gentil. Ele escuta. Ele te acolhe. Mas, mesmo assim, tem uma parte sua que não consegue relaxar.

Você se pega esperando o momento em que tudo vai desabar. Quando ele vai perceber que você não é tão incrível assim. Quando vai se cansar. Quando vai embora.

Mesmo que ele diga que te ama. Mesmo que prove com atitudes. Mesmo que esteja ali, firme — você sente que precisa estar sempre alerta. Como se o amor fosse um terreno instável e, a qualquer sinal de tremor, tudo pudesse ruir.

Essa sensação não é frescura, nem exagero. Ela tem raiz.

Muitas mulheres cresceram em ambientes onde o amor era condicionado: você só era aceita se se comportasse, se agradasse, se não incomodasse. Outras viveram relacionamentos onde o afeto vinha junto com medo, abandono, rejeição. E aí, quando encontram alguém que oferece cuidado sem cobrança, segurança sem controle, amor sem jogos parece bom demais pra ser verdade.

Na terapia, é comum ouvir frases como: “Ele é maravilhoso, mas eu fico esperando o momento em que ele vai me deixar.” “Eu sinto que não posso errar, senão vou estragar tudo.”

Esses pensamentos não surgem porque o amor atual é ruim, mas porque os vínculos anteriores deixaram cicatrizes. Seu sistema aprendeu a sobreviver, não a confiar.

Mas viver sob alerta constante esgota. Te impede de desfrutar. Te impede de se entregar.É por isso que, na terapia, a gente aprende a reconhecer esses padrões emocionais. A nomear esse medo de perda que às vezes nem combina com o presente, mas que ainda carrega o peso do passado.

E aos poucos, com cuidado e consistência, você vai se permitindo. Permitir confiar. Permitir ser amada sem precisar merecer o tempo todo. Permitir existir sem a obrigação de estar sempre “à altura”.

Porque o amor saudável não se sustenta na perfeição. Ele se constrói na verdade.

Se hoje você vive algo bonito, mas ainda sente medo, tá tudo bem. Isso não significa que tem algo errado com você, ou com o relacionamento. Significa que ainda existe uma parte sua que precisa ser cuidada. E ela merece esse cuidado.

Você não precisa mais viver se preparando pra perder. Você pode, agora, aprender a ficar.

Se você quer aprender a confiar no amor sem viver com medo, a terapia pode te ajudar a reescrever essa história. Você merece isso.

Às vezes, o amor finalmente chega. Ele é gentil. Ele escuta. Ele te acolhe. Mas, mesmo assim, tem uma parte sua que não consegue relaxar.

Você se pega esperando o momento em que tudo vai desabar. Quando ele vai perceber que você não é tão incrível assim. Quando vai se cansar. Quando vai embora.

Mesmo que ele diga que te ama. Mesmo que prove com atitudes. Mesmo que esteja ali, firme — você sente que precisa estar sempre alerta. Como se o amor fosse um terreno instável e, a qualquer sinal de tremor, tudo pudesse ruir.

Essa sensação não é frescura, nem exagero. Ela tem raiz.

Muitas mulheres cresceram em ambientes onde o amor era condicionado: você só era aceita se se comportasse, se agradasse, se não incomodasse. Outras viveram relacionamentos onde o afeto vinha junto com medo, abandono, rejeição. E aí, quando encontram alguém que oferece cuidado sem cobrança, segurança sem controle, amor sem jogos parece bom demais pra ser verdade.

Na terapia, é comum ouvir frases como: “Ele é maravilhoso, mas eu fico esperando o momento em que ele vai me deixar.” “Eu sinto que não posso errar, senão vou estragar tudo.”

Esses pensamentos não surgem porque o amor atual é ruim, mas porque os vínculos anteriores deixaram cicatrizes. Seu sistema aprendeu a sobreviver, não a confiar.

Mas viver sob alerta constante esgota. Te impede de desfrutar. Te impede de se entregar.É por isso que, na terapia, a gente aprende a reconhecer esses padrões emocionais. A nomear esse medo de perda que às vezes nem combina com o presente, mas que ainda carrega o peso do passado.

E aos poucos, com cuidado e consistência, você vai se permitindo. Permitir confiar. Permitir ser amada sem precisar merecer o tempo todo. Permitir existir sem a obrigação de estar sempre “à altura”.

Porque o amor saudável não se sustenta na perfeição. Ele se constrói na verdade.

Se hoje você vive algo bonito, mas ainda sente medo, tá tudo bem. Isso não significa que tem algo errado com você, ou com o relacionamento. Significa que ainda existe uma parte sua que precisa ser cuidada. E ela merece esse cuidado.

Você não precisa mais viver se preparando pra perder. Você pode, agora, aprender a ficar.

Se você quer aprender a confiar no amor sem viver com medo, a terapia pode te ajudar a reescrever essa história. Você merece isso.

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Sabrina Tibursky Alves Ventura | Psicóloga Clínica

CRP 06/206234

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