Querer ser escolhida é humano. Se abandonar por isso, não.

O desejo de ser amada é legítimo. Mas quando você continua tentando até abandonar quem você realmente é, se perde tentando agradar, se adapta até desaparecer, não é. Amor de verdade começa quando você se escolhe primeiro.

Sabrina Tibursky

7/30/20252 min ler

Desejar ser amada, reconhecida, escolhida é algo profundamente humano. O problema começa quando esse desejo vira uma corrida. Quando se transforma em autoabandono.

Você começa a tentar merecer amor. A se provar o tempo todo. A se adaptar, agradar, se encaixar. E, sem perceber, vai se afastando de si. Vai medindo o próprio valor pelo olhar do outro.

A cada dia, se pergunta: “Será que agora ele vai me escolher?”. E se esquece de se perguntar: “E eu? Tenho me escolhido?”.

Na terapia, a gente reconstrói esse caminho. Reaprende a se colocar no centro da própria vida. A lembrar que ser escolhida é bonito, sim, mas escolher a si mesma é o que sustenta vínculos saudáveis.

Amor que exige que você se diminua, não é amor. É desequilíbrio.

Se esse post te fez pensar, continua acompanhando. Tem muito mais sobre autenticidade e reconstrução emocional por aqui.

Desejar ser amada, reconhecida, escolhida é algo profundamente humano. O problema começa quando esse desejo vira uma corrida. Quando se transforma em autoabandono.

Você começa a tentar merecer amor. A se provar o tempo todo. A se adaptar, agradar, se encaixar. E, sem perceber, vai se afastando de si. Vai medindo o próprio valor pelo olhar do outro.

A cada dia, se pergunta: “Será que agora ele vai me escolher?”. E se esquece de se perguntar: “E eu? Tenho me escolhido?”.

Na terapia, a gente reconstrói esse caminho. Reaprende a se colocar no centro da própria vida. A lembrar que ser escolhida é bonito, sim, mas escolher a si mesma é o que sustenta vínculos saudáveis.

Amor que exige que você se diminua, não é amor. É desequilíbrio.

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Sabrina Tibursky Alves Ventura | Psicóloga Clínica

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