Se amar está te custando a paz, será que é amor mesmo?

Amar, de verdade, exige escolha, presença e coragem pra ser honesta consigo e com o outro. Numa cultura que ainda romantiza o abuso e a ausência, ninguém ensina isso pra gente. Porque o amor de verdade não exige que você se diminua pra caber.

Sabrina Tibursky

2 min ler

Relacionamentos podem ser espaço de descanso ou de exaustão.

E, infelizmente, muita gente se acostumou com o segundo. Se você se pega sempre insegura, com medo de ser deixada, sentindo que precisa "merecer" carinho isso não é amor. É alerta.

Relacionamento saudável não é ausência de conflito, é presença de respeito. É poder ser quem você é sem medo de ser punida por isso.

Amor não é controle, sacrifício cego nem dor disfarçada de cuidado. Amar, de verdade, exige escolha, presença e coragem pra ser honesta consigo e com o outro. Mas a real é que ninguém ensina isso pra gente, principalmente numa cultura que ainda romantiza o abuso e a ausência.

Mas se hoje isso parece impossível pra você, talvez seja porque te ensinaram a se adaptar demais, a se calar pra manter vínculos, a ignorar seus limites pra não parecer "difícil de amar".

A boa notícia é que dá pra reconstruir essa ideia.

Você não precisa se diminuir pra caber no amor de ninguém.

Nos atendimentos e nas reflexões que trago aqui e em outras plataformas, o foco é esse: entender o que te prende a relações que te machucam, resgatar o valor da sua presença e te ajudar a criar laços que não cobram sua paz pra existirem.

Relacionamentos podem ser espaço de descanso ou de exaustão.

E, infelizmente, muita gente se acostumou com o segundo. Se você se pega sempre insegura, com medo de ser deixada, sentindo que precisa "merecer" carinho isso não é amor. É alerta.

Relacionamento saudável não é ausência de conflito, é presença de respeito. É poder ser quem você é sem medo de ser punida por isso.

Amor não é controle, sacrifício cego nem dor disfarçada de cuidado. Amar, de verdade, exige escolha, presença e coragem pra ser honesta consigo e com o outro. Mas a real é que ninguém ensina isso pra gente, principalmente numa cultura que ainda romantiza o abuso e a ausência.

Mas se hoje isso parece impossível pra você, talvez seja porque te ensinaram a se adaptar demais, a se calar pra manter vínculos, a ignorar seus limites pra não parecer "difícil de amar".

A boa notícia é que dá pra reconstruir essa ideia.

Você não precisa se diminuir pra caber no amor de ninguém.

Nos atendimentos e nas reflexões que trago aqui e em outras plataformas, o foco é esse: entender o que te prende a relações que te machucam, resgatar o valor da sua presença e te ajudar a criar laços que não cobram sua paz pra existirem.

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Sabrina Tibursky Alves Ventura | Psicóloga Clínica

CRP 06/206234

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